Adam estava ao lado do corpo de um homem morto que teve sua cabeça aberta do mesmo jeito que falava na reportagem dos assassinatos dos estudiosos que decifraram o livro “Distorção”. O cadáver tinha o crânio aberto pela parte de trás e não possuía cérebro. Por um momento, se esqueceu que estava sendo perseguido e saiu correndo do local. Ao sair do beco, se bate com um homem que ele já tinha visto. Não acreditava no que estava vendo, era o mesmo homem que saiu de uma misteriosa fenda no céu e caminhou sobre as águas em sua direção há dois dias atrás.
- Que jovem mais desajeitado... Está com algum problema? - Perguntou o homem misterioso com os olhos fixos nos olhos de Adam.
Adam estava sem palavras. Não sabia o que dizer. Os olhos que o miravam pareciam estar buscando alguma coisa relacionada com aquele acontecimento na praia.
- Des... Desculpe... Não vi o senhor... - Respondeu Adam sem jeito.
- Algo lhe assustou jovem? - Perguntou o homem o encarando.
- Não, eu só lembrei que tinha que fazer algo urgente.
Assim que Adam terminou de falar, ele ouve uma voz ao longe. Era uma voz familiar.
- Adam, o que você está fazendo aqui? - Perguntou Márcio que vinha em direção a ele.
- Eu estou indo ao mercado, me acompanha?
- Claro! - Respondeu Márcio olhando fixamente para o homem misterioso.
- Com licença senhor, tenho algumas coisas para fazer. Me desculpe pela minha falta de atenção. - Respondeu Adam aliviado.
- Sem problemas! - Respondeu o homem com um sorriso forçado no rosto.
- Quem era aquele cara estranho Adam? - Perguntou Márcio curioso.
- Eu não sei, sem querer esbarrei com ele. - Respondeu Adam sem entrar em detalhes.
Adam fez as compras com Márcio o mais rápido que pôde, afinal já tinha demorado muito na rua. Estava aliviado pelo fato de Márcio morar perto de sua casa e estar passando naquela rua em um momento tão importante. Estava profundamente grato a ele pelo simples fato de não gostar de ficar em casa.
Quando chegou em casa, sua mãe reclamou pela demora e disse que logo logo iriam passar na casa de Vanessa para pegar ela de carro para irem para a fazenda. Em resposta ao que sua mãe falou, ele disse que iria tomar um banho rápido e logo estaria pronto.
Ao entrar no quarto, Adam se jogou na cama e começou a lembrar do que lhe acabara de acontecer. Nunca tinha visto um cadáver e tão pouco um com o crânio aberto. Estava se sentindo mal. Levantou da cama e se debruçou na janela para tomar um ar. Ao olhar para a rua, viu que um homem estava parado em frente ao seu prédio com as mãos no bolso e olhando para cima. Era ele, o homem misterioso mais uma vez.
- Que jovem mais desajeitado... Está com algum problema? - Perguntou o homem misterioso com os olhos fixos nos olhos de Adam.
Adam estava sem palavras. Não sabia o que dizer. Os olhos que o miravam pareciam estar buscando alguma coisa relacionada com aquele acontecimento na praia.
- Des... Desculpe... Não vi o senhor... - Respondeu Adam sem jeito.
- Algo lhe assustou jovem? - Perguntou o homem o encarando.
- Não, eu só lembrei que tinha que fazer algo urgente.
Assim que Adam terminou de falar, ele ouve uma voz ao longe. Era uma voz familiar.
- Adam, o que você está fazendo aqui? - Perguntou Márcio que vinha em direção a ele.
- Eu estou indo ao mercado, me acompanha?
- Claro! - Respondeu Márcio olhando fixamente para o homem misterioso.
- Com licença senhor, tenho algumas coisas para fazer. Me desculpe pela minha falta de atenção. - Respondeu Adam aliviado.
- Sem problemas! - Respondeu o homem com um sorriso forçado no rosto.
- Quem era aquele cara estranho Adam? - Perguntou Márcio curioso.
- Eu não sei, sem querer esbarrei com ele. - Respondeu Adam sem entrar em detalhes.
Adam fez as compras com Márcio o mais rápido que pôde, afinal já tinha demorado muito na rua. Estava aliviado pelo fato de Márcio morar perto de sua casa e estar passando naquela rua em um momento tão importante. Estava profundamente grato a ele pelo simples fato de não gostar de ficar em casa.
Quando chegou em casa, sua mãe reclamou pela demora e disse que logo logo iriam passar na casa de Vanessa para pegar ela de carro para irem para a fazenda. Em resposta ao que sua mãe falou, ele disse que iria tomar um banho rápido e logo estaria pronto.
Ao entrar no quarto, Adam se jogou na cama e começou a lembrar do que lhe acabara de acontecer. Nunca tinha visto um cadáver e tão pouco um com o crânio aberto. Estava se sentindo mal. Levantou da cama e se debruçou na janela para tomar um ar. Ao olhar para a rua, viu que um homem estava parado em frente ao seu prédio com as mãos no bolso e olhando para cima. Era ele, o homem misterioso mais uma vez.
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