No dia seguinte, Adam acordou lentamente. Demorou a se levantar da cama, pois passou boa parte da noite pensando. A manhã já tinha terminado, mas ele não estava preocupado, afinal não tinha nada para fazer no sábado, já que não ia ter aula na faculdade. Se levantou da cama e foi até sua peça pegar um livro para ler, gostava de fazer isso quando acordava e não tinha compromissos. Quando se sentou na cama, o telefone tocou. Provavelmente seria sua mãe avisando que iria chegar mais tarde. Quando atendeu, era seu amigo Guilherme que parecia estar um pouco preocupado.
- Adam, por que você não veio fazer a prova hoje cara? Aconteceu alguma coisa?
- Prova? Do que você está falando Guilherme?
- Como assim? Você está esquecido da prova de Desenho?
- Prova de Desenho? Você deve estar de brincadeira comigo. A prova de Desenho foi ontem. - Afirmou Adam com toda certeza ao se lembrar momentaneamente do homem que o olhara fixamente no ônibus que ele tinha pegado para ir para a faculdade.
- Cara você se confundiu. Hoje é sexta-feira e a prova foi logo no começo do dia. E por incrível que pareça você foi o único a faltar. - Afirmou Guilherme convicto.
Adam olhou o calendário no seu celular e viu que realmente era sexta-feira. Como aquilo era possível? Teria tudo sido um sonho? Não, não era! Ele tinha certeza que não era. Abriu uma gaveta e viu o fragmento da reportagem que tinha imprimido na noite passada. Aquilo era a prova de que ele já tinha vivido aquele dia.
- Guilherme, hoje é sábado! - Insistiu Adam. - Vai me dizer que se esqueceu da reportagem sobre o livro misterioso que você me amostrou e da morte daquela mulher, a Ellen Strauss e dos misteriosos assassinatos...
- Do que você está falando? Como sabe de tudo isso? Eu ia conversar com você hoje sobre essas reportagens! - Respondeu Guilherme confuso.
- Se você puder vir hoje aqui, a gente conversa melhor. - Decidiu Adam de última hora, ignorando o fato de seus pais voltarem naquele dia.
- Ok! Mais tarde passo aí. - Respondeu Guilherme.
Adam estava confuso e assustado. Não sabia o que estava acontecendo, mas tinha certeza que tinha alguma relação com o que ele viu na praia.
No fim da tarde, Guilherme passou na casa de Adam e ambos conversaram muito. Adam usou todos os argumentos possíveis para convencer seu amigo, pois já sabia que não seria fácil fazer ele acreditar no que estava acontecendo. Falou sobre as questões da prova de Desenho, detalhou as reportagens e até comentou sobre o novo funcionário da lanchonete da faculdade que tinha começado a trabalhar naquela sexta. Logo após falou sobre o ocorrido na praia. Depois de ouvir tudo, Guilherme olhou fixamente para Adam e com um certo tremor na voz finalmente disse que acreditava nele.
Adam respirou aliviado em saber que o amigo tinha acreditado nele, mas ao mesmo tempo estava aflito com a situação que se encontrava.
- Adam, por que você não veio fazer a prova hoje cara? Aconteceu alguma coisa?
- Prova? Do que você está falando Guilherme?
- Como assim? Você está esquecido da prova de Desenho?
- Prova de Desenho? Você deve estar de brincadeira comigo. A prova de Desenho foi ontem. - Afirmou Adam com toda certeza ao se lembrar momentaneamente do homem que o olhara fixamente no ônibus que ele tinha pegado para ir para a faculdade.
- Cara você se confundiu. Hoje é sexta-feira e a prova foi logo no começo do dia. E por incrível que pareça você foi o único a faltar. - Afirmou Guilherme convicto.
Adam olhou o calendário no seu celular e viu que realmente era sexta-feira. Como aquilo era possível? Teria tudo sido um sonho? Não, não era! Ele tinha certeza que não era. Abriu uma gaveta e viu o fragmento da reportagem que tinha imprimido na noite passada. Aquilo era a prova de que ele já tinha vivido aquele dia.
- Guilherme, hoje é sábado! - Insistiu Adam. - Vai me dizer que se esqueceu da reportagem sobre o livro misterioso que você me amostrou e da morte daquela mulher, a Ellen Strauss e dos misteriosos assassinatos...
- Do que você está falando? Como sabe de tudo isso? Eu ia conversar com você hoje sobre essas reportagens! - Respondeu Guilherme confuso.
- Se você puder vir hoje aqui, a gente conversa melhor. - Decidiu Adam de última hora, ignorando o fato de seus pais voltarem naquele dia.
- Ok! Mais tarde passo aí. - Respondeu Guilherme.
Adam estava confuso e assustado. Não sabia o que estava acontecendo, mas tinha certeza que tinha alguma relação com o que ele viu na praia.
No fim da tarde, Guilherme passou na casa de Adam e ambos conversaram muito. Adam usou todos os argumentos possíveis para convencer seu amigo, pois já sabia que não seria fácil fazer ele acreditar no que estava acontecendo. Falou sobre as questões da prova de Desenho, detalhou as reportagens e até comentou sobre o novo funcionário da lanchonete da faculdade que tinha começado a trabalhar naquela sexta. Logo após falou sobre o ocorrido na praia. Depois de ouvir tudo, Guilherme olhou fixamente para Adam e com um certo tremor na voz finalmente disse que acreditava nele.
Adam respirou aliviado em saber que o amigo tinha acreditado nele, mas ao mesmo tempo estava aflito com a situação que se encontrava.
2 comentários:
Ansiosa!
A história está simplesmente demais!
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